O meu foi super bacana ao lado da família, meu pai estava todo bobo com as 3 filhas reunidas :)
Hoje vou começar com a "serie páscoa", ou seja, esse e os próximos posts serão da viagem que fiz no feriado de páscoa lá na Europa esse ano. Meu roteiro foi:
27/03 Milão e Veneza
30/03 Praga
01/04 Berlim
04/04 Lisboa
Fiz essa viagem com meu grande amigo Daniel, que conheci lá em Lisboa e que já estou morrendo de saudade. A gente sempre arrasava nas festas, mas isso é assunto pra outro post.
Fiz essa viagem com meu grande amigo Daniel, que conheci lá em Lisboa e que já estou morrendo de saudade. A gente sempre arrasava nas festas, mas isso é assunto pra outro post.
Nessa "serie páscoa" seguirei o mesmo roteiro que fiz, então hoje falarei um pouco de Veneza (Itália): "Veneza (em italiano: Venezia, em vêneto: Venexia) é uma cidade e comuna italiana da região do Vêneto, província de Veneza no nordeste de Itália. Tem cerca de 271 009 habitantes e é conhecida pela sua história, canais, museus e monumentos. A comuna de Veneza estende-se por uma área de 412 km², incluindo as ilhas de Murano, Burano e outras na lagoa de Veneza, tendo uma densidade populacional de 646 hab/km²" (mais AQUI!)
Nesse roteiro, chegamos por Milão de madrugada (pela Ryanair 35,49€), no aeroporto pegamos um ônibus até a estação central de Milão (5€). Logo pela manhã fomos para Veneza (pela Trenitalia, ida e volta 58€) e passamos o dia lá, voltando para Milão no último trem do mesmo dia.
As passagens aéreas para Milão são sempre as mais baratas, sempre tem promoção em qualquer época do ano, então resolvemos começar nosso mochilão por lá. O bom da Itália é que dá pra ir em qualquer cidade de trem. Os trens são super baratos, rápidos e na medida do possível confortáveis.
Como eu não estava de lua de mel e com pouco dinheiro no bolso, passei apenas um dia em Veneza, mas quem vai viajar com o namorado/noivo/marido eu recomendo passar um final de semana. A cidade é pequeno e se faz tudo a pé. A circulação de qualquer tipo de automóvel é proibida, então se prepara para uma longa, bela e romântica caminhada.
Em Veneza não há roteiros para seguir, você simplesmente sai da estação e começa a andar pela cidade. Cada canto é uma descoberta e cada descoberta é mais incrível do que a outra. O bom de lá é sair sem preocupação e sem destino. Dica: descubra a cidade, siga seu extinto :)
A cidade é um pouco cara, então se prepare para pagar um pouco mais se quiser luxo. Os hotéis/hostel são mais caros se comparados a outros lugares da Itália, se você quiser pagar mais barato terá que ficar no continente ou fazer como eu, ficar numa cidade mais barata e ir de trem para Veneza.
Infelizmente não pude andar nas famosas gandolas, mas elas estão por todo parte e nos mais variados preços (quanto mais gente, mais barato fica). Mesmo assim andei pelos canais e não me arrependo.
Os restaurantes são carinhos, mas você encontra facilmente pela cidade lugares que vendem pedaços gigantescos de pizzas baratinho. Fique de olho, pois são lugares simples, só balcão mesmo, você escolhe a pizza, eles esquentam na hora e você sai com o pedação de pizza na mão. É muito bom e barato, eu garanto. Uma dica de sobremesa são os gelatos. Ai meu Deus, os gelatos...são um pedaço do céu, não deixe de comer! Os gelatos são os melhores sorvetes do mundo, não são caros e vendem por toda Itália :)
Eu passei um dia inteiro em Veneza (9:30h às 20h) e deu para conhecer toda a "cidade de verdade", mas para quem quer conhecer as ilhazinhas ao entorno (e que também pertencem) a Veneza sugiro que fique um dia a mais, assim no primeiro dia você pode aproveitar a cidade de Veneza e no segundo dia conhecer sua ilhazinhas (que eu ouvi dizer que são lindas) sem correria. Para entrar ou sair por vias terrestres em Veneza, seja de trem ou de barco, você terá que ir à estação central (Estação de Venezia Santa Lucia), logo fica muito fácil de se localizar.
Nessa estação também há lugar para guardar as malas, foi super seguro, as malas ficam guardadas com acesso somente dos funcionários. Paguei super barato, 13€ pelo dia todo (valor fracionado).As passagens dos trem podem ser compradas na hora, pelo mesmo valor ou um pouco mais barato do que na internet, mas há risco de não ter mais lugares disponíveis no trem desejado.
Eu fui para lá no inverno, não esperava tanto frio, então se prepare, pois a chuvinha gela ainda mais o corpo, mas para quem vai no verão fique tranquilo, o clima da Itália no verão é ótimo, super quente.
E para quem gosta de ter um roteiro pronto nas mãos, deixarei o que fiz antes da viagem logo aqui abaixo, lembrando que não o segui completamente.
Espero ter ajudado, qualquer dúvida deixe nos comentários.
Beijão e boa semana :)
ROTEIRO: VENEZA
Chegando a Veneza de trem:
Há duas estações de trem principais em Veneza, a Mestre, que fica no
continente, e a San Lucia, localizada em uma das seis pequenas ilhas
interligadas que compõem o que é considerado a Veneza “de verdade”. Para
aqueles que descem lá, a surpresa começa logo na chegada. Ao descer na estação
San Lucia, você se depara com uma vista fenomenal da cidade, com o Grande Canal
e seus belíssimos prédios logo à frente. É realmente o tipo de boas vindas que
qualquer um deve esperar de Veneza. A sensação de deparar com todo aquele
esplendor é indescritível!
Os viajantes que estão de olho no orçamento,
geralmente preferem se hospedar em Mestre, no continente. Se este é o seu caso,
terá que fazer a travessia até a ilha de ônibus ou de barco.
Se locomovendo em Veneza:
Para quem fica hospedado no continente, o transporte até a ilha é feito de ônibus ou de vaporetto, o famoso ônibus aquático de Veneza. O vaporetto percorre todas as principais ilhas e tem “estações” flutuantes, cada uma identificada por um nome diferente, mais ou menos como o sistema de metrô das grandes cidades.
Se locomovendo em Veneza:
Para quem fica hospedado no continente, o transporte até a ilha é feito de ônibus ou de vaporetto, o famoso ônibus aquático de Veneza. O vaporetto percorre todas as principais ilhas e tem “estações” flutuantes, cada uma identificada por um nome diferente, mais ou menos como o sistema de metrô das grandes cidades.
O cartão de viagens para usar os transportes da cidade (ônibus entre
Mestre e Veneza e também o vaporetto), é um pouco caro, custando EUR 18,00 por
um dia e EUR 24,00 por dois de viagens ilimitadas. Já a passagem única no
ônibus que atravessa a ponte que liga Mestre a Veneza, custa EUR 1,20.
As melhores (e únicas) formas de se locomover pela cidade e suas ilhas são a pé e no vaporetto, já que, em Veneza, carros não circulam. Dependendo de onde você estiver hospedado, é possível até percorrer as Sestieri (seis ilhas principais que compõem Veneza) a pé, deixando para comprar o cartão de transportes para um dia de passeios apenas, quando for explorar de barco a cidade as outras ilhas mais distantes.
As melhores (e únicas) formas de se locomover pela cidade e suas ilhas são a pé e no vaporetto, já que, em Veneza, carros não circulam. Dependendo de onde você estiver hospedado, é possível até percorrer as Sestieri (seis ilhas principais que compõem Veneza) a pé, deixando para comprar o cartão de transportes para um dia de passeios apenas, quando for explorar de barco a cidade as outras ilhas mais distantes.
Você pode comprar o cartão de transportes em qualquer tabaccaio
(tabacarias) espalhados pela cidade, geralmente na proximidade das estações do
vaporetto. Estes lugares também vendem mapas da cidade e do sistema de
transporte aquático por cerca de EUR 2,00. Verifique com o seu hotel ou albergue
se eles oferecem um mapa grátis, o que geralmente acontece.
Lendo mapas:
Como não poderia deixar de ser com um lugar tão especial, Veneza tem o seu próprio dialeto, e ruas e praças ganham outros nomes lá, diferentes dos usados em outras cidades italianas. “Calle” é o nome dado às ruas, “Campo” é um espaço aberto, a piazza de outras cidades (em Veneza só há uma piazza, a Piazza San Marco), “Campiello” é uma pracinha e “Fondamenta” é uma rua que corre ao longo de um canal.
Lendo mapas:
Como não poderia deixar de ser com um lugar tão especial, Veneza tem o seu próprio dialeto, e ruas e praças ganham outros nomes lá, diferentes dos usados em outras cidades italianas. “Calle” é o nome dado às ruas, “Campo” é um espaço aberto, a piazza de outras cidades (em Veneza só há uma piazza, a Piazza San Marco), “Campiello” é uma pracinha e “Fondamenta” é uma rua que corre ao longo de um canal.
O melhor conselho para qualquer turista é se perder e seguir sem rumo
pelas ruas da cidade. Ninguém conhece Veneza de verdade sem se perder por suas
ruas. Caso você se perca, a melhor forma de se localizar é prestar atenção nas
placas amarelas que indicam a direção para os pontos turísticos importantes,
como “Rialto”, “San Marco” ou até mesmo “Ferrovia”.
Rialto:
OS MELHORES PASSEIS E PONTOS TURÍSTICOS DE VENEZA
Rialto:
A Ponte di Rialto é de uma beleza extrema, e, assim como a Ponte
Vecchio em Florença, funciona não somente como um meio para cruzar o Grande
Canal, mas também como uma espécie de shopping center, pois é repleta de lojas.
Esta ponte, que é um dos principais pontos turísticos de Veneza, é a mais velha
cruzando o Grande Canal, uma jóia da arquitetura, construída originalmente em
madeira, por volta do século XII. Após vários colapsos, a ponte foi
reconstruída em pedra em 1591, em um estilo parecido com a original.
A Ponte di Rialto está sempre lotada de turistas e venezianos, e tem
três vias: a central, que não oferece vistas do Grande Canal, e as duas
laterais, com escadas e rampas em cada lado, de onde é possível ter vistas dos
lados diferentes do canal. Existe um lugar super legal onde sentar para tomar
um drink e até mesmo um aperitivo ou uma refeição, enquanto se aprecia a beleza
de Veneza e o movimento das gôndolas e dos barcos. É logo abaixo da ponte (não
literalmente, claro) ao lado da subida do lado esquerdo (se você tem a direção
da Piazza San Marco nas suas costas). As bebidas não são baratas, e uma cerveja
de 500ml pode custar 7 euros, mas, é claro, você não estará pagando somente
pela cerveja, mas pela vista privilegiada da ponte e do canal.
Gueto Judáico:
Gueto Judáico:
Um dos melhores passeios de Veneza, o Gueto Judaico é uma área de
charme único, além de ser considerado o point da noite de Veneza (apesar de não
ir até muito tarde) onde turistas, locais e estudantes se sentam à beira do
canal que corta o distrito para aproveitar o melhor da comida e da bebida
venezianas. A área é repleta de prédios de importância histórica para os judeus
que vivem lá desde os tempos da República, e lá você encontrará restaurantes e
lanchonetes servindo comidas e doces típicos judaicos. O ponto central do gueto
é a praça Ghetto Nuovo, onde, durante a tarde, independente do dia, crianças e
suas famílias brincam, enquanto os adultos degustam uma bebida no
bar-restaurante. As ruas têm um cheiro suave de lavanda, delicioso, e também de
roupa limpa, já que, às vezes, os moradores estendem suas roupas nos varais que
cruzam os canais de um lado ao outro.
Piazza San Marco:
Piazza San Marco:
A praça de São Marcos, possivelmente a mais famosa do mundo, é de uma
magnificência incomparável, um daqueles lugares que faz você se perguntar: ”
Será que eu estou realmente aqui?”. A paisagem da praça é dominada por
monumentos diferentes, como a Basílica de São Marco, a Campanile (torre que
abriga os sinos da basílica), o Palazzo Ducale e a Torre do Relógio. A praça é
o centro turístico da cidade, e, por este motivo, está sempre lotada. Outro
elemento que não passará despercebido são os majestosos prédios que cercam a
praça, conhecidos como Procuratie, construídos originalmente para abrigar os
escritórios do procurador da cidade. O que se vê lá hoje são lojas caríssimas e
restaurantes, como o Café Florian, o mais famoso café de Veneza.
Outro ponto turístico localizado na área da praça é a Torre do
Relógio (Torre dell’Orologio), um lindíssimo prédio do século XV que abriga um
dos maiores relógios astronômicos do mundo.
Dica: Adjacente à Piazza San Marco fica a Piazzale San Marco, uma
praça de menor porte que oferece ótima vista das ilhas localizadas do outro
lado da lagoa. Ao caminhar pelas margens da lagoa, tendo o Palazzo Ducale
(sobre o qual iremos falar a seguir) nas suas costas, você chegará ao Hotel
Monaco Gran Canal, que tem um bar/restaurante com uma área externa, às margens
da lagoa. É um ótimo lugar onde relaxar e aproveitar uma bebida longe do
tumulto da praça, enquanto se contempla a vista estupenda da Chiesa della
Salute, logo à frente, do outro lado da água.
Basílica de San Marco:
Basílica de San Marco:
Construída no ano de 1063, esta igreja é uma verdadeira jóia da
arquitetura bizantina, e domina a paisagem da praça San Marco. A basílica é um
tesouro raro, para o qual, na nossa opinião, não existe concorrente ou
comparação, até mesmo porque seu estilo é único. Os detalhes dourados do
prédio, tanto no seu exterior quanto no interior, são de tirar o fôlego e
reluzem ao sol, bem como todo o mármore usado na construção e as belíssimas
cúpulas azuis. É lá que ficam guardados os restos mortais de São Marcos, o
Evangelista. E, o melhor de tudo: a entrada é grátis! Sem dúvida um dos
melhores pontos turísticos de Veneza.
Apesar de sempre haver filas grandes na entrada, a espera nunca é
muito longa, e, com certeza, você não se arrependerá se tiver que ficar lá por
alguns minutos. Saiba que a entrada de turistas carregando bolsas grandes, como
mochilas ou malas, é proibida, e você terá que deixar os seus pertences no
Ateneo San Basso, localizado próximo da basílica e para o qual o caminho está
sinalizado logo na entrada. Lembre-se também que não é possível entrar se você
tiver os ombros à mostra, ou usando shorts ou saias curtas, por questões de
respeito ao lugar sagrado.
Os detalhes dourados dos afrescos que estão por todos os lados, do
teto às paredes, além do altar, são de tirar o fôlego. Indo na direção do
altar, você encontrará outro ponto interessante a ser visto dentro da igreja, a
Pala D’Ouro, que é uma peça que tem cerca de dois metros de comprimento (para
ter acesso a esta parte da igreja é necessário pagar 2 euros), toda feita de
ouro e pedras preciosas, considerada uma das mais refinadas obras de arte
bizantina em existentes.
Não deixe de visitar também o Museu de São Marcos, que fica no nível
superior da basílica (entrada EUR 4,00). Além de ter diversas peças de arte
religiosa, o museu oferece vistas ótimas da nave da igreja, bem como da praça
de São Marcos, a partir do pequeno terraço localizado do lado de fora.
Campanile (Torre Veneziana):
Campanile (Torre Veneziana):
A Campanille, imensa torre veneziana que fica na Piazza San Marco
oferece o que é, com certeza, a melhor vista que se pode ter de Veneza do alto
(a não ser que você contrate um helicóptero, coisa que não se vê por lá). A
entrada não é muito barata, custa 8 euros, mas vale cada centavo,
principalmente se você é um aficionado em fotografia.
Apesar de o espaço no terraço de observação ser pequeno, os panoramas
que se tem dos quatro cantos da cidade é deslumbrante. É de se achar que numa
cidade antiga como Veneza os tetos dos prédios deveriam ser velhos ou descoloridos…
Mas não, tudo é tão bem cuidado e feito para agradar aos olhos, que é difícil
se ver até uma telha fora do lugar! A subida, de elevador, é rápida. Já a
descida, é um pouco mais lenta, pois, geralmente, existe sempre mais gente
tentando descer do que subir.
Palazzo Ducale:
O Palácio Ducale era a residência do Doge, o dirigente e a pessoa mais poderosa de Veneza. Localizado logo ao lado da Basílica de São Marcos, o palácio tem uma arquitetura gótica impressionante. Não deixe de prestar atenção nas duas colunas de mármore vermelho que compõem parte da fachada do palácio. Era de lá que os nomes dos condenados à morte pela República eram anunciados. O interior do palácio é de uma grandeza incomparável e é composto por diversos salões repletos de afrescos, como a Sala del Maggiore Consiglio (o Salão do Supremo Tribunal), que, além de ter pinturas de Veronese e Tintoretto, tem também uma varanda pequena que oferece vistas lindíssimas da lagoa e das ilhas de Sant Giorgio e Giudecca do outro lado. O preço do ingresso do palácio é um pouco salgado, custando EUR 14,00.
Palazzo Ducale:
O Palácio Ducale era a residência do Doge, o dirigente e a pessoa mais poderosa de Veneza. Localizado logo ao lado da Basílica de São Marcos, o palácio tem uma arquitetura gótica impressionante. Não deixe de prestar atenção nas duas colunas de mármore vermelho que compõem parte da fachada do palácio. Era de lá que os nomes dos condenados à morte pela República eram anunciados. O interior do palácio é de uma grandeza incomparável e é composto por diversos salões repletos de afrescos, como a Sala del Maggiore Consiglio (o Salão do Supremo Tribunal), que, além de ter pinturas de Veronese e Tintoretto, tem também uma varanda pequena que oferece vistas lindíssimas da lagoa e das ilhas de Sant Giorgio e Giudecca do outro lado. O preço do ingresso do palácio é um pouco salgado, custando EUR 14,00.
Grande Canal:
O Grande Canal é a “aorta” de Veneza, por onde flui a vida da cidade
em todos os aspectos. Além de ser a maior via de navegação através da cidade, o
canal tem às suas margens alguns dos prédios mais importantes, que, juntamente
com a água, formam uma paisagem estupenda. Nos tempos áureos da cidade, as
famílias mais importantes competiam para construir os mais belos palácios às
margens do Grande Canal, e, se sua família fosse realmente poderosa, a única
forma de demonstrar isto era construindo um palácio no canal.
O movimento de barcos e gôndolas, seja de dia ou à noite, em conjunto
com a arquitetura fantástica da cidade, formam paisagens belíssimas, dignas de
filme. Não deixe de conferir as diferentes vistas que se pode ter a partir das
plataformas de partida das gôndolas e dos taxis aquáticos, que, em certas horas
do dia, ficam vazias, permitindo-se caminhar até o final delas e ter um ponto
menos obstruído de onde se pode observar o canal. O Grande Canal fica ainda
mais belo ao por do sol, quando a luz da cidade muda totalmente.
Pegue um vaporetto e veja o canal a partir de um barco, de dia e à
noite também. Além de custar bem menos que as gôndolas (que custam em torno de
EUR 80,00 por um passeio de menos de uma hora), o passeio é geralmente feito em
maior velocidade e costuma ser divertido.
Murano:
Murano é uma das belíssimas ilhas que circundam Veneza, localizada a pouco mais de meia hora de vaporetto da cidade (dependendo do seu ponto de partida). Murano é mundialmente famosa pelos artigos de vidro que são produzidos lá, verdadeiras obras de arte de altíssima qualidade. Você pode encontrar artigos de decoração, de mesa e até lustres, e existem diversas lojas vendendo peças pelos mais variados preços. Murano parece uma versão em miniatura de Veneza, mas, mesmo assim, tem o seu próprio charme devido à produção de vidro que acontece na ilha. Além disso, a ilha tem diversas pracinhas onde os trabalhos dos artesãos do vidro ficam em exibição, bem como lindas igrejas e pontes. Com sorte, você até conseguirá ver os artesãos em ação! Uma dica: os restaurantes de Murano parecem ser bem mais em conta que os de Veneza. Portanto, se estiver visitando a ilha no horário do almoço ou próximo do jantar, não deixe de aproveitar para comer por lá e economizar um pouco. Outro toque super especial de Murano são as flores que você verá nas varandas de alguns dos prédios. Cheias de cores e imaculadamente posicionadas, elas são diferentes de qualquer outra coisa que já vimos por aí: são todas feitas de vidro!
Cemitério (San Michele):
Murano:
Murano é uma das belíssimas ilhas que circundam Veneza, localizada a pouco mais de meia hora de vaporetto da cidade (dependendo do seu ponto de partida). Murano é mundialmente famosa pelos artigos de vidro que são produzidos lá, verdadeiras obras de arte de altíssima qualidade. Você pode encontrar artigos de decoração, de mesa e até lustres, e existem diversas lojas vendendo peças pelos mais variados preços. Murano parece uma versão em miniatura de Veneza, mas, mesmo assim, tem o seu próprio charme devido à produção de vidro que acontece na ilha. Além disso, a ilha tem diversas pracinhas onde os trabalhos dos artesãos do vidro ficam em exibição, bem como lindas igrejas e pontes. Com sorte, você até conseguirá ver os artesãos em ação! Uma dica: os restaurantes de Murano parecem ser bem mais em conta que os de Veneza. Portanto, se estiver visitando a ilha no horário do almoço ou próximo do jantar, não deixe de aproveitar para comer por lá e economizar um pouco. Outro toque super especial de Murano são as flores que você verá nas varandas de alguns dos prédios. Cheias de cores e imaculadamente posicionadas, elas são diferentes de qualquer outra coisa que já vimos por aí: são todas feitas de vidro!
Cemitério (San Michele):
A apenas 20 minutos de barco de Veneza, a ilha
de San Michele abriga o famoso cemitério da cidade, uma das principais atrações
turísticas de Veneza. O Cimitero é simplesmente lindo, e tem muros enormes e uma
belíssima igreja que pode ser avistada de longe. De tão organizado, florido,
colorido, e com sua arquitetura maravilhosa, o cemitério por vezes acaba
deixando de parecer o que é. Lá ficam as mais espetaculares catacumbas em que
as famílias dos venezianos mais importantes e ricos estão enterrados. San
Michele tem um ar de jardim encantado, não de cemitério onde estão enterradas
milhares de pessoas, algumas delas famosas, como o compositor Stravinsky.
Tem-se a impressão de que, na tentativa de celebrar a vida daqueles que já se
foram, os venezianos acabaram celebrando a beleza da sua cidade e o seu amor
pela vida, como fizeram através da construção de outras jóias da arquitetura
espalhadas por Veneza.
Hmm
ResponderExcluirAcho que começo a curtir a ideia de irmos a veneza...depois de irmos até Montevidéu de moto :D
Por sinal, pode preparando um post sobre alguma viagem de moto em dona MI
apoio a ideia...
Excluirmas antes de fazer um post sobre moto, preciso viajar primeiro :)
Estou trabalhando nisso.
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